quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Pesquisa Brasil tem série sobre asma

Agência FAPESP – O programa de rádio Pesquisa Brasil deste fim de semana continua a série de entrevistas sobre a asma, problema que afeta cerca de 300 milhões de pessoas no mundo, com média de 250 mil mortes por ano.

A asma é o tema da reportagem de capa da revista Pesquisa FAPESP de novembro.

O entrevistado será o pneumologista José Roberto Lapa e Silva, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que vai falar a respeito da evolução do conhecimento sobre asma e sobre os testes que têm sido realizados com vacinas e novas formas de tratamentos da asma grave.

Na semana que vem, o entrevistado será Alvaro Cruz, da Universidade Federal da Bahia, que coordena o projeto ProAR, em Salvador e Feira de Santana. O projeto já atendeu mais de 4 mil pessoas e conseguiu melhorar a qualidade de vida dos pacientes e reduzir os gastos em saúde pública

Na última entrevista da série, que vai ao ar nos dias 5 e 6 de dezembro, o pneumologista do Instituto do Coração (InCor), Rafael Stelmach, conta como sua equipe está tratando pacientes com asma grave e as separando de acordo com os fenótipos.

Para encerrar a série especial, o Jornal Eldorado receberá, no dia 11 de dezembro, um pneumologista da equipe de Stelmach para responder às perguntas dos ouvintes.

O Pesquisa Brasil vai ao ar no sábado às 11h da manhã e no domingo, às 8h da manhã, pela rádio Eldorado AM (700 KHz) ou pelo site www.territorioeldorado.com.br.

O ouvinte pode participar enviando perguntas e sugestões pelo e-mail pesquisabrasil@fapesp.br. Questões respondidas durante o programa resultarão em prêmios aos autores.

2 comentários:

Zuleid Dantas Linhares Mattar disse...

Aqui está uma excelente oportunidade de exposição dos problemas que afetam tanto os pacientes quanto os médicos que lidam com a doença.
Vamos postar perguntas e denunciar dificuldades que temos no dia-a-dia, quer seja na asma de difícil controle quer seja na asma leve onde o paciente só dispõe de um único tipo de medicamento e que muitas vezes não é o ideal para aquele paciente.
Devemos mostrar também que o acesso à fisioterapia deve ser um direito e não uma excessão!

ORIGENS disse...

Nossa amiga não pensei que fosse tão sério. Obrigada pela informação adorei seu blog muito informativo.Boa semana.